Meu silêncio chora,
Minha alma enlutecida,
Pede perdão à vida...
Como vivo morto agora és,
Como vivo morto agora és,
Meus ouvidos surdos calam a fala,
Meu corpo pára jogado numa cadeira ainda amiga.
Já não sou eu... sou a irrealidade real imaginária!
De quê também não sei!
Talvez as dores sofridas na alma sejam os meus executores...
Não há mais caminhos, só abismos,
Já não sou eu... sou a irrealidade real imaginária!
De quê também não sei!
Talvez as dores sofridas na alma sejam os meus executores...
Não há mais caminhos, só abismos,
Meu encontrar de muito longe o vejo...
Não acredito nesta vida como real...
Sou incrédulo, talvez até de mim mesmo...
Às vezes eu entendo os incrédulos!!!!
Mário Augusto de Souza 10/09/2009
Não acredito nesta vida como real...
Sou incrédulo, talvez até de mim mesmo...
Às vezes eu entendo os incrédulos!!!!
Mário Augusto de Souza 10/09/2009
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