Um grande amor não morre, apenas adormece...

Desintegrar a consciência e executar o sono


















Acordarei ou ainda maldito penso
Entre acenos doloridos
“levante descontrolado”
Empurrados sobre o ontem, hoje ou amanhãs.
Não existirá lugar ou aondes escondê-los

Enigmático como vivas dores sem cores
"Mergulhado na âncora dos sofrimentos"
Minha mente universo confuso, clama n'alma
Achar a infância perdida dos amores de uma vida.
Aqui, lugar perdido, vivo é o meu choro
Triste é o meu olhar, calado é o meu pensamento.

Desintegrar a consciência e executar o sono
Não acalmaria a tempestade do que falo calado
Nem retrocederia o tempo de tempos
Lagrimar no escuro dos amanhãs
Recriar novos tropeços e ir avante
Não firmaria necessitudes no plano desejado
Mas, abarcaria dúvidas e medos de novos presentes.

Mário Augusto de Souza

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