Um grande amor não morre, apenas adormece...

Fuga para Saudades


















Sim, pensar na relatividade
Ou possibilidades do ser limitado ao abstracismo...
Transfigura-se
Expressão perdida e oculta-se a dor...
Como houve o tempo de presentes,
Há o tempo dos ausentes.
Ausentes por “este presente”.
Cuja realidade é ilusão da verdade...
Conquanto afastar-se é necessário...
Haverá dor, haverá perdas.
Mas teus presentes,
Guardarei para sempre,
Na minha fuga para Saudades.

Mário Augusto de Souza

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