Um grande amor não morre, apenas adormece...

Fugimos da ilha e regressamos aos sonhos

A partir daqui ou dali, onde naveguei, caminhos errantes,
Foi onde saboreei do melhor dos néctares...
Mas a vida é justa na sua injustiça breve e acaba...
Quão tão fascinantes são as descobertas por vir.
Ou como não verei o amanhã embora perdido já de saudades.
Seria o castigo da visão distante após o infinito?
Abraça vontade d'alma detenha-me do desconhecido,
Afasta pra longe esta ilha rodeada de incertezas...
Oh vida mãe, sou radicado a ti.
Não deixes aplacar saudades de ti, se existires.
Quantos infinitos há sustento do imaginar?
Profundos obscuros do que é verdade ou sonhar.
Acalma com a calmaria que fazes de calmante o que é turbulência...
Ou caminhos errantes ou felizes caminhos certos exclamativos.
Se ser errado é ser feliz então sou o certo caminho errante interrogativo!
Afinal pra onde é o caminho que nos levará para a estrada da felicidade?


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